
Chego devagar...
Olho e sinto,
Conquisto,
Quebro muros,
Tenho muito a lhe mostrar...
Venha!!!
Deixe que te guio, suba em meu barco,
Porém tenho meu preço...
Ver-me sempre em seus olhos...
Matar a minha sede em ti,
Todas as manhãs e a qualquer hora,
Ter o seu calor!
A sua luz...
Quero amor sem fim,
Para ser um só,
Sem saber onde começamos ou temos fim,
Até o nosso renascer...
Topa????
Renato de Oliveira Santos

2 comentários:
olha que isso da uma musica no estilo ana carolina hein!!!vc escreve com belos versos, deslizantes e diretos uauuuu !!! o topa? no final é uma jogada sensual perfeita.
surpreendente!!!
boa noite abxsss
Chego devagar... E chega devagar, não porque tenha pressa e sim, porque é cauteloso;
Olho e sinto, Nesse momento você analisa, se analisa e toma decisões;
Conquisto, Se afirma diante da oportunidade, alimenta seu ego e traça suas metas.
Adorei esse jeito misterioso de se fazer presente, de falar de amor em versos.
Seu poema é rico e, o mais importante, tem alma! Muito legal, bom mesmo.
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