O primeiro olhar,
um toque novo.
Navegar em verdes pastos,
tudo é belo e quente.
Será que essa beleza existe?
Ou é apenas uma peça do desejo,
do meu desejo,
áura de flores...
Preso a mim feito fome,
num vai e vem sexual,
que tranforma cravo em rosa,
no fundo apenas esperança,
procura, medo, atração e repulsa.
Num relativo,
tudo é certo e possível.
Beijo, sexo e dormir sozinho...
Na eterna busca
de não ser só.
Renato de Oliveira Santos

2 comentários:
Simplesmente gostei muito da poesia. Sua narrativa é muito bonita. Adoro essa sua forma intimista de escrever, com criatividade e talento.
Essa foto tah muito linda! O texto tb ficou show!
ABRAÇOS. Saudades!
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