"Minha vida é monótona. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora como música.E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo…" (Antoine de Saint-Exupéry - Trecho de "O Pequeno Príncipe")

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

”O desejo de Viver uma existência filosófica significa admitir que as questões são interiores à nossa vida e à nossa história e que elas Tecem nosso Pensamento e nossa ação. Significa também uma relação com o outro na forma do diálogo e, portanto, como encontro generoso, mas também como combate sem trégua.”


Marilena Chaui

Um comentário:

Anônimo disse...

Como te escrevia anteriormente: "o que será que vem depois que formos felizes? O que vem após a felicidade?
Poderia dizer como um questionamento a meu próprio questionamento, que a vivência e a capacidade de intensificar cada vez mais nossa busca pela felicidade, seria o ato de ser feliz... sendo assim, não existe felicidade absoluta, mas sim uma vivência dessa infinita sensação de completude, que no limiar de sua significância, teríamos a necessidade de seres para assim a realizar. Mas outros questionamentos vem, e sempre estaremos nesse cíclico meio de relações e pensamentos... filosofar, poderia ser nesse momento, o ato mais sublime de praticar a arte do saber em suas múltiplas denominações.
Saber o que mesmo? eis nossa busca...