
Transversal do Tempo
Composição: João Bosco/Aldir Blanc
As coisas que eu sei de mim
São pivetes da cidade
Pedem, insistem e eu
Me sinto pouco à vontade
Fechado dentro de um táxi
Numa transversal do tempo
Acho que o amor
É a ausência de engarrafamento
As coisas que eu sei de mim
Tentam vencer a distância
E é como se aguardassem feridas
Numa ambulância
As pobres coisas que eu sei
Podem morrer, mas espero
Como se houvesse um sinal
Sem sair do amarelo...
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Por que será que somos assim???
Por que essa sombra não nos deixa? Mesmo sorrindo a dor lateja por trás dos olhos e o sangue de nossas mutilações internas grita num mantra profundo de eterna solidão, onde tudo fica opaco e nos paralisa sem foças nessa noite gélida que nos assola...
Renato de oliveira Santos
Um comentário:
Nossa, que lindo isso!
Divino, maravilhoso...
Adorei RÊ.
Um forte abraço pra ti!!!
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